sexta-feira, 1 de julho de 2016


Oi Amigos: estamos lançando um novo produto, na verdade uma ferramenta para nos ajudar em estudos, em pesquisas de mercado.

Estamos criando um Painel de consumidores, que conforme chegarem estudos e produtos a serem testados estaremos buscando os respondentes neste PAINEL.
Chamaremos de Best PointOpinion.

Para participar e se cadastrar envie um email para Painel@bestforecast.com.br apenas com a frase: quero participar das pesquisas Best Forecast.

Enviaremos um link com o cadastro para que você passe a fazer parte do Painel de Pesquisas da Best Forecast: Best PointOpinion . Você poderá ser selecionado para responder uma pesquisa por email (receberá um link) ou por celular (receberá um SMS com um link). Cada pesquisa respondida poderá lhe dar : -um presente ou um vale sorteio para o mês em que você respondeu, além de kits de amostra no caso de produtos testados. Os presentes são desde vale compras, cesta de produtos, até o sorteio de eletrodomésticos. 
Os dados preenchidos neste cadastro serão sigilosos e servirão apenas para selecionar respondentes para cada tipo de estudo, jamais sendo passado aos clientes ou terceiros.

Obrigado
Sérgio Baratojo
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terça-feira, 19 de janeiro de 2016


BEST FORECAST DIMENSIONA MERCADO DOMÉSTICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E REFORMA; TRABALHO PARA REVISTA REVENDA:


MERCADO MOVIMENTOU EM 2015 R$83.004.914.676,76

Dimensionamento dos gastos dos consumidores, quando reformam, constroem ou realizam reparos domésticos.
Como anunciamos na newsletter da 1ª quinzena de outubro de 2014, QUANTO VALE O SEGMENTO, a entrega do estudo que dá título a este artigo encerrou o ano de 2015, após dois meses de campo na região metropolitana de São Paulo, realizando por telefone e presencialmente 500 entrevistas com consumidores que reformaram ou construíram durante o ano passado, com o único objetivo de estimar metodologicamente quanto foi gasto nestas obras, considerando a contratação de executores e compra de materiais, cruzados, principalmente, por cômodos reformados/construídos e canais de compra.

Desta maneira, monetizamos dados e leituras dos hábitos e atitudes dos consumidores de materiais de construção, obtidos por meio dos diversos estudos comportamentais anteriores.

É digno de menção que, independentemente dos gastos declarados pelos consumidores, também vale um olhar atento à proporcionalidade destes gastos, que foram divididos por tipo de obra, predominantemente, combinadas: pintura residencial, acabamento, básico/estrutural, elétrico e hidráulico.

Na newsletter dessa semana, vamos, objetivamente, a alguns dados gerais.

Nas próximas seis semanas consecutivas, aprofundaremos os gastos por cada tipo de obra e concluiremos a série com alguns insights, completando, assim, sete artigos sobre o tema.

Segundo o perfil do total da amostra, que obrigatoriamente tinha de ter realizado uma obra em 2015, 62,5% dos entrevistados pintaram a residência; 43,7%, realizaram obras de acabamento; 27,8%, realizaram reformas elétricas; 20,9%, realizaram intervenções básico/estruturais, como, por exemplo, levantar cômodos ou ampliações, e, por fim, 14,3%, realizaram reformas hidráulicas.

Considerando apenas os dados primários da região metropolitana de São Paulo, foram gastos com mãos de obra (executores) e produtos (materiais de construção), R$6.238.094.212,60 em reformas, construções e pequenos reparos/manutenção doméstica, sendo que, deste montante, 39,3% foi gasto com acabamento das obras; 26,8%, com intervenções básico/estruturais; 16,2%, com pintura residencial; 6,6%, com reformas elétricas; 4%, com reformas hidráulicas e 6,9%, com pequenos reparos e manutenção doméstica (trocas de lâmpadas, tomadas, lustres, torneiras, pequenos consertos elétricos, uma pequena pintura, consertos de armários, infiltrações localizadas, colocação de prateleiras, coisas pontuais para manter a casa em ordem).

Refinando o total e isolando apenas a contratação de executores, como, por exemplo, pintores, pedreiros, encanadores, eletricistas, gesseiros, azulejistas e outros, considerando reforma ou construção, os gastos totalizaram R$2.459.597.116,60, ou, 39,4%.

Já, isolando os gastos com materiais de construção, divididos por tintas e acessórios, materiais de acabamento, hidráulicos, elétricos e básicos/estruturais, considerando reforma e construção, totalizaram R$3.346.547.122,80, ou, 53,6%.

Agora, considerando apenas os gastos com pequenos reparos e manutenção doméstica, desta mesma base, os gastos totalizaram R$431.949.974,00, ou, 6,9%.

Por fim, desta mesma base, 19% alegaram terem aproveitado a obra para decorar seus lares, com artigos de design, quadros, vasos, cortinas, móveis, tapetes, objetos decorativos, entre outros, gastando de R$221.955.554,50.

Estes dados nos permitiram estabelecer um racional de cálculo, por meio de tratamento estatístico de dados e métodos projetivos, para estimar, metodologicamente, os gastos dos consumidores de materiais de construção no Brasil, também divididos por contratação de mãos de obra para reforma e construção e compra de materiais de construção, acrescentando aí gastos com pequenos reparos e manutenção doméstica, ou, aquilo que popularmente chamamos de consumidor formiguinha.

Desta maneira, consideraremos, segundo nossa proposta de trabalho, e para embasamento de processos futuros, um gasto total Brasil de R$83.004.914.676,76, sendo que R$22.420.113.337,16 com mãos de obra, ou, 27%, e R$60.584.801.339,60 com materiais de construção, ou, 73% do total.

Este número, aberto para estabelecimento de diálogo com o mercado, conversa com outros números já conhecidos, no entanto, partindo de outro método, baseado nas declarações de gastos, modelando-os, contemplando, mãos de obra, compra de produtos por macrocategorias, tipos de lojas e cômodos em que foram realizadas as obras, entregues num software para cruzamento de dados e leituras aprofundadas.

Este trabalho, visando o autoconhecimento mercadológico e consequente amadurecimento, só foi possível devido ao apoio irrestrito de marcas empenhadas na profissionalização do segmento, com menção especial a Leroy Merlin, Pincéis Atlas e Eucatex.

Na próxima semana, falaremos especificamente sobre pintura residencial.

Newton Guimarães
Inteligência de Mercado
 / GrupoRevenda

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Empresa de Serviços Best Forecast completa 23 anos!

Parabéns Best Forecast: você está completando 23 anos!!!

Como não se emocionar, como não parar para refletir e como não agradecer?
Completar 23 anos pode parecer normal e logo pensamos em uma pessoa jovem, mas quando falamos de uma empresa prestadora de serviços no Brasil é quase um milagre que esteja viva.
A Best Forecast iniciou pensando só em análises estatísticas, era o sonho de um jovem que tinha estudado Estatística e não sabia que o mercado tão pouco a conhecia. A linguagem, as metodologias e o rigor técnico impostos pela academia bateram de frente com as empresas e a realidade do mercado. O mundo depende do dinheiro disponível, da vontade das diretorias, do retorno a ser obtido e do “aqui sempre se fez assim”.
Após o choque de realidade, uma verdadeira puberdade da Best, ela aprendeu a conversar com os clientes, aprendeu a traduzir análises para a linguagem do mercado, promover ganhos e diversificar soluções para se adequar aos recursos disponíveis.
Ainda jovem, colou todos os ovos em uma mesma cesta, tendo um período de fartura e crescimento, mas acabou aprendendo que deveria abrir seus serviços para um leque maior de clientes. A Best Forecast então empacotou conhecimento, criou ferramentas, trouxe mais tecnologia, fez parcerias com outras empresas para não reinventar rodas. Acho que entrou na fase adulta.
Quando tudo parecia ruim em 2013, ficou pior em 2014 e agradecemos por estarmos vivos em 2015. Claro que muitos ficaram pelo caminho. Bons funcionários se foram, talvez poucos saibam como sofri em perdê-los, mas outros tantos ficaram e seguem remando. Posso dizer que a Best Forecast completa estes 23 anos porque teve a sorte ou competência de contar com amigos fieis que vestem a camisa da empresa e fazem dela um prolongamento de seu lar.
A Best Forecast entra na fase adulta, espero que siga até a terceira idade, saudável e agregando amigos ...  e que se renove, assim como faz a vida.
Obrigado clientes e funcionários

Sérgio Baratojo
Best Forecast

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Reevoo na revista Consumidor Moderno

Abaixo colocamos uma matéria que acabou de sair na revista Consumidor Moderno falando sobre a Reevoo e as empresas no Brasil.
A matéria foi escrita a partir de uma entrevista dada por Sérgio Baratojo e vale a pena você conferir.

Ferramenta de pesquisa de mercado auxilia empresas com feedbacks. Mas ainda falta autocrítica e capacidade de enxergar nos erros as chances de crescimento.




O Brasil é um dos mercados de consumo mais avançados do mundo. Com uma legislação de defesa do consumidor como não existe em nenhum lugar e o empoderamento de quem compra por meio da conscientização de que consumir e ser cidadão estão no mesmo patamar, as empresas precisam se manter em dia com as necessidades de quem agora não apenas compra, mas forma opiniões.

É nesse panorama que veio ao Brasil a Reevoo, trazida pela Best Forecast, como uma ferramenta que promete a interação entre clientes, varejo, indústria e produtos. A intenção da empresa é fazer isso da maneira mais orgânica possível: ouvindo a voz do consumidor.

A ferramenta reúne pessoas que realmente compraram e testaram os produtos e usa sua Trustmark para garantir a veracidade das opiniões e avaliações postadas online. A empresa passa a ter uma janela da Reevoo em seu site, que capta opiniões de quem compra. A interação acontece toda dentro do ambiente da própria empresa. Com isso, aumenta o tráfego no site dos clientes, ajuda a melhorar as conversões e cria um canal de comunicação e confiança com todos os interessados.

Para Sérgio Baratojo, da Reevoo Brasil, um dos diferenciais é a maneira muito rápida de coletar a opinião do consumidor de maneira confiável. “O assinante ouve a voz do consumidor sem interferência, a Reevoo é contratada para interferir nesse processo e garantir sua confiabilidade”.

O feedback é direto. As empresas passam os dados de quem comprou e o que comprou para que a Revoo entre no jogo e consiga esse retorno. “Além da informação verídica para empresas e para a prospecção de novos clientes, isso torna-se um banco de dados riquíssimo e isso dá credibilidade ao serviço”, explica Baratojo.

Internet força empresas a serem mais éticas?
Mas, embora a ideia seja revolucionária, parece que o mercado brasileiro precisa amadurecer para aproveitar integralmente esse tipo de serviço. “No Brasil as empresas só querem saber e divulgar os pontos positivos do próprio serviço, falta autocrítica e capacidade de absorver isso para melhorar. Trabalhar esse conceito de ética pode levar alguns anos ainda”, afirma.

“A intenção é ser um sistema que integra”. Mas o Reevoo não é um software de avaliação, que está sujeito a fraudes, lembra Sérgio, que cita o caso do Trip Advisor, que está pagando multas na Itália por fruades de avaliações.

Quando questionado se a internet forçou as empresas a serem mais éticas, Baratojo explica: “O mercado brasileiro ainda precisa se educar para mostrar a realidade, é uma questão de educação para ser mais transparente”.

Os benefícios colaterais do serviço são um círculo virtuoso de confiança. “Clientes reportam que vendem mais porque a avaliação é verídica, conseguem negociar a partir disso, já que o poder desse feedback aumenta a satisfação do cliente final de 70% a 94%”.

Avaliações negativas
Sérgio explica que uma avaliação negativa não necessariamente impede a venda ou negociação. “Cabe à maturidade de quem está vendo. Uma mesma empresa internacional que usa o serviço lá fora pode ainda não estar pronta para usar aqui no Brasil, embora estejam sob a mesma bandeira. As empresas não têm a tradição de disponibilizar um canal para o cliente reclamar, finaliza Baratojo.

Clique aqui se quiser ver a matéria no site oficial da revista.

terça-feira, 26 de maio de 2015

INTELIGÊNCIA EM PESQUISA E AUTOMAÇÃO

Publicamos aqui a Newsletter de maio de 2015 da Socióloga e Pesquisadora Cristina Panela (sócia e diretora da empresa CPPP- Estudos e Pesquisa, uma empresa do grupo Attitude e parceira da Best Forecast), confiram:



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CPPP - Newsletter Maio 2015

INTELIGÊNCIA EM PESQUISA E AUTOMAÇÃO
Em época de big data, o profissional de pesquisa, associado a um parceiro estratégico em automação, pode ser o verdadeiro curador de dados de sua empresa

Esse tipo de parceria é fundamentalmente estratégica porque não está assentada no simples fornecimento de um serviço. Ela exige, antes, uma verdadeira imersão no negócio do cliente, condição para que a melhor abordagem técnica seja recomendada mas também e, principalmente, para que os estudos sejam desenhados de maneira a ultrapassar a característica de foto momentânea, quando acompanhados de uma curadoria que desenhe uma armazenagem inteligente permitindo o encadeamento dos dados a fim de proporcionar um verdadeiro filme da performance do produto, da marca ou ainda da reputação.

Todo estudo ou pesquisa tem dados demais! É nossa função selecionar, cruzar, relacionar dados e, por fim, traduzir a linguagem numérica em textual a fim de definir os findings, o adequado, o que parece inadequado, o que é representa vantagens ou desvantagens para seu negócio. Dos mesmos dados ainda é possível inferir tendências que poderão ser confirmadas em novos estudos. A pesquisa proporciona informação forte, precisa, consistente e o gestor tem que poder voltar a utilizá-los, uma vez que se dê conta do valor que estes dados representam.

Juntar informações indiscriminadamente representa um desperdício de dados - e de espaço, uma vez que após a primeira utilização, os relatórios analíticos, cheios de números, tabelas e gráficos dificilmente voltarão a ser consultados. Mais ainda quando em formato digital, uma vez que raras são as empresas que têm procedimentos estabelecidos para uma verdadeira curadoria dos dados como o faz o profissional de pesquisa.

Informação é commodity o acesso à informação para novas análises não. Representa economia substancial para a empresa.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Estadão fala sobre Reevoo em artigo

Oi pessoal,

Saiu hoje no Estadão uma matéria onde foi mencionada a Reevoo.
O artigo fala sobre credibilidade e sobre ouvir o consumidor para tomar decisões e é bem interessante.

Confiram abaixo o trecho que fala sobre a Reevoo:





Na hora de vender, toda chancela é bem-vinda
ECONOMIA & NEGÓCIOS
18 Maio 2015 | 07:32

(Fernando Scheller)


Em busca de credibilidade, marcas usam aval de especialistas, institutos e clientes

(...)
O cliente é rei. Se antes só a opinião de especialistas era capaz de ajudar a vender um produto, hoje um cliente satisfeito também pode valer ouro. Foi pensando nisso que a britânica Reevoo começou a fazer pesquisas para grandes empresas. O serviço, que agora chega ao Brasil, entrevista consumidores que já compraram um determinado produto e atribui uma nota à experiência. A revenda ou fabricante que aceita se submeter a esse processo, porém, tem de aceitar uma condição: a publicação da avaliação, seja ela boa ou ruim.

“Acho que (contratar o serviço) é uma forma de a marca mostrar que tem confiança em seu produto e que está disposta a fazer ajustes”, diz Sérgio Baratojo, fundador da Best Forecast, empresa brasileira de pesquisa que é parceira da Reevoo. O primeiro cliente no Brasil, a operadora de turismo fluminense Litoral Verde, já está usando sua disposição de se expor ao escrutínio como ferramenta de marketing, conta Baratojo.

No exterior, a Reevoo tem montadoras – entre elas Kia, Honda e Nissan -, além de empresas de bens de consumo, como Whirlpool e Black & Decker, na lista de clientes. Além de as empresas usarem as notas em seus sites – especialmente as próximas à escala máxima de 10 -, a Revoo mantém um site de e-commerce em que expõe as avaliações.


Acompanhar o diálogo sobre uma marca não é só uma forma de melhorar o produto ou o atendimento, mas também serve para definir os novos rumos da comunicação de um determinado item. Foi o que aconteceu na Y&R com a farmacêutica alemã Behringer, segundo a executiva de criação Laura Esteves. “A partir de um comentário de cliente, conseguimos ter uma ideia que virou o mote de uma nova campanha. E isso em um setor bastante difícil, cheio de regras a cumprir.”


Para quem quiser ler a matéria inteira basta seguir para o link abaixo:

http://economia.estadao.com.br/blogs/radar-da-propaganda/na-hora-de-vender-toda-chancela-e-bem-vinda/




























Abraço e até a próxima!

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Novo Consumidor, Novo Varejo e Nova Inteligência de Mercado!

Temos aqui o mais novo artigo escrito pelo comandante da Best Forecast e publicado na revista Revenda.
A revista fala sobre o mercado de materiais de construção e possui uma área responsável por pesquisa e inteligência de mercado.
O texto é muito valioso para aqueles ligados ao consumidor de qualquer maneira e muito interessante para empresas de pesquisa de mercado.
Aproveitem.

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