quarta-feira, 15 de julho de 2015

Reevoo na revista Consumidor Moderno

Abaixo colocamos uma matéria que acabou de sair na revista Consumidor Moderno falando sobre a Reevoo e as empresas no Brasil.
A matéria foi escrita a partir de uma entrevista dada por Sérgio Baratojo e vale a pena você conferir.

Ferramenta de pesquisa de mercado auxilia empresas com feedbacks. Mas ainda falta autocrítica e capacidade de enxergar nos erros as chances de crescimento.




O Brasil é um dos mercados de consumo mais avançados do mundo. Com uma legislação de defesa do consumidor como não existe em nenhum lugar e o empoderamento de quem compra por meio da conscientização de que consumir e ser cidadão estão no mesmo patamar, as empresas precisam se manter em dia com as necessidades de quem agora não apenas compra, mas forma opiniões.

É nesse panorama que veio ao Brasil a Reevoo, trazida pela Best Forecast, como uma ferramenta que promete a interação entre clientes, varejo, indústria e produtos. A intenção da empresa é fazer isso da maneira mais orgânica possível: ouvindo a voz do consumidor.

A ferramenta reúne pessoas que realmente compraram e testaram os produtos e usa sua Trustmark para garantir a veracidade das opiniões e avaliações postadas online. A empresa passa a ter uma janela da Reevoo em seu site, que capta opiniões de quem compra. A interação acontece toda dentro do ambiente da própria empresa. Com isso, aumenta o tráfego no site dos clientes, ajuda a melhorar as conversões e cria um canal de comunicação e confiança com todos os interessados.

Para Sérgio Baratojo, da Reevoo Brasil, um dos diferenciais é a maneira muito rápida de coletar a opinião do consumidor de maneira confiável. “O assinante ouve a voz do consumidor sem interferência, a Reevoo é contratada para interferir nesse processo e garantir sua confiabilidade”.

O feedback é direto. As empresas passam os dados de quem comprou e o que comprou para que a Revoo entre no jogo e consiga esse retorno. “Além da informação verídica para empresas e para a prospecção de novos clientes, isso torna-se um banco de dados riquíssimo e isso dá credibilidade ao serviço”, explica Baratojo.

Internet força empresas a serem mais éticas?
Mas, embora a ideia seja revolucionária, parece que o mercado brasileiro precisa amadurecer para aproveitar integralmente esse tipo de serviço. “No Brasil as empresas só querem saber e divulgar os pontos positivos do próprio serviço, falta autocrítica e capacidade de absorver isso para melhorar. Trabalhar esse conceito de ética pode levar alguns anos ainda”, afirma.

“A intenção é ser um sistema que integra”. Mas o Reevoo não é um software de avaliação, que está sujeito a fraudes, lembra Sérgio, que cita o caso do Trip Advisor, que está pagando multas na Itália por fruades de avaliações.

Quando questionado se a internet forçou as empresas a serem mais éticas, Baratojo explica: “O mercado brasileiro ainda precisa se educar para mostrar a realidade, é uma questão de educação para ser mais transparente”.

Os benefícios colaterais do serviço são um círculo virtuoso de confiança. “Clientes reportam que vendem mais porque a avaliação é verídica, conseguem negociar a partir disso, já que o poder desse feedback aumenta a satisfação do cliente final de 70% a 94%”.

Avaliações negativas
Sérgio explica que uma avaliação negativa não necessariamente impede a venda ou negociação. “Cabe à maturidade de quem está vendo. Uma mesma empresa internacional que usa o serviço lá fora pode ainda não estar pronta para usar aqui no Brasil, embora estejam sob a mesma bandeira. As empresas não têm a tradição de disponibilizar um canal para o cliente reclamar, finaliza Baratojo.

Clique aqui se quiser ver a matéria no site oficial da revista.