terça-feira, 26 de maio de 2015

INTELIGÊNCIA EM PESQUISA E AUTOMAÇÃO

Publicamos aqui a Newsletter de maio de 2015 da Socióloga e Pesquisadora Cristina Panela (sócia e diretora da empresa CPPP- Estudos e Pesquisa, uma empresa do grupo Attitude e parceira da Best Forecast), confiram:



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CPPP - Newsletter Maio 2015

INTELIGÊNCIA EM PESQUISA E AUTOMAÇÃO
Em época de big data, o profissional de pesquisa, associado a um parceiro estratégico em automação, pode ser o verdadeiro curador de dados de sua empresa

Esse tipo de parceria é fundamentalmente estratégica porque não está assentada no simples fornecimento de um serviço. Ela exige, antes, uma verdadeira imersão no negócio do cliente, condição para que a melhor abordagem técnica seja recomendada mas também e, principalmente, para que os estudos sejam desenhados de maneira a ultrapassar a característica de foto momentânea, quando acompanhados de uma curadoria que desenhe uma armazenagem inteligente permitindo o encadeamento dos dados a fim de proporcionar um verdadeiro filme da performance do produto, da marca ou ainda da reputação.

Todo estudo ou pesquisa tem dados demais! É nossa função selecionar, cruzar, relacionar dados e, por fim, traduzir a linguagem numérica em textual a fim de definir os findings, o adequado, o que parece inadequado, o que é representa vantagens ou desvantagens para seu negócio. Dos mesmos dados ainda é possível inferir tendências que poderão ser confirmadas em novos estudos. A pesquisa proporciona informação forte, precisa, consistente e o gestor tem que poder voltar a utilizá-los, uma vez que se dê conta do valor que estes dados representam.

Juntar informações indiscriminadamente representa um desperdício de dados - e de espaço, uma vez que após a primeira utilização, os relatórios analíticos, cheios de números, tabelas e gráficos dificilmente voltarão a ser consultados. Mais ainda quando em formato digital, uma vez que raras são as empresas que têm procedimentos estabelecidos para uma verdadeira curadoria dos dados como o faz o profissional de pesquisa.

Informação é commodity o acesso à informação para novas análises não. Representa economia substancial para a empresa.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Estadão fala sobre Reevoo em artigo

Oi pessoal,

Saiu hoje no Estadão uma matéria onde foi mencionada a Reevoo.
O artigo fala sobre credibilidade e sobre ouvir o consumidor para tomar decisões e é bem interessante.

Confiram abaixo o trecho que fala sobre a Reevoo:





Na hora de vender, toda chancela é bem-vinda
ECONOMIA & NEGÓCIOS
18 Maio 2015 | 07:32

(Fernando Scheller)


Em busca de credibilidade, marcas usam aval de especialistas, institutos e clientes

(...)
O cliente é rei. Se antes só a opinião de especialistas era capaz de ajudar a vender um produto, hoje um cliente satisfeito também pode valer ouro. Foi pensando nisso que a britânica Reevoo começou a fazer pesquisas para grandes empresas. O serviço, que agora chega ao Brasil, entrevista consumidores que já compraram um determinado produto e atribui uma nota à experiência. A revenda ou fabricante que aceita se submeter a esse processo, porém, tem de aceitar uma condição: a publicação da avaliação, seja ela boa ou ruim.

“Acho que (contratar o serviço) é uma forma de a marca mostrar que tem confiança em seu produto e que está disposta a fazer ajustes”, diz Sérgio Baratojo, fundador da Best Forecast, empresa brasileira de pesquisa que é parceira da Reevoo. O primeiro cliente no Brasil, a operadora de turismo fluminense Litoral Verde, já está usando sua disposição de se expor ao escrutínio como ferramenta de marketing, conta Baratojo.

No exterior, a Reevoo tem montadoras – entre elas Kia, Honda e Nissan -, além de empresas de bens de consumo, como Whirlpool e Black & Decker, na lista de clientes. Além de as empresas usarem as notas em seus sites – especialmente as próximas à escala máxima de 10 -, a Revoo mantém um site de e-commerce em que expõe as avaliações.


Acompanhar o diálogo sobre uma marca não é só uma forma de melhorar o produto ou o atendimento, mas também serve para definir os novos rumos da comunicação de um determinado item. Foi o que aconteceu na Y&R com a farmacêutica alemã Behringer, segundo a executiva de criação Laura Esteves. “A partir de um comentário de cliente, conseguimos ter uma ideia que virou o mote de uma nova campanha. E isso em um setor bastante difícil, cheio de regras a cumprir.”


Para quem quiser ler a matéria inteira basta seguir para o link abaixo:

http://economia.estadao.com.br/blogs/radar-da-propaganda/na-hora-de-vender-toda-chancela-e-bem-vinda/




























Abraço e até a próxima!