sexta-feira, 10 de abril de 2015

Novo Consumidor, Novo Varejo e Nova Inteligência de Mercado!

Temos aqui o mais novo artigo escrito pelo comandante da Best Forecast e publicado na revista Revenda.
A revista fala sobre o mercado de materiais de construção e possui uma área responsável por pesquisa e inteligência de mercado.
O texto é muito valioso para aqueles ligados ao consumidor de qualquer maneira e muito interessante para empresas de pesquisa de mercado.
Aproveitem.

A

segunda-feira, 6 de abril de 2015

NDDCS - Nosso dia a dia é cheio de SIGLAS

Não temos como escapar! Qualquer área, em qualquer reunião, ou mesmo lendo um jornal, nos deparamos com siglas, que passam a ser incorporadas no dia a dia, mas que em algum momento esquecemos seu real significado, ou não temos ideia de onde vem aquele emaranhado de letrinhas.

Na área de pesquisa de mercado também temos estas sopas de letras e tenho visto inclusive o uso errado de várias delas. Sempre me chama a atenção quando um cliente ou fornecedor pede um arquivo e diz que pode ser no formato “asqui 2”. Pois bem, existe um formato de arquivos texto que foi denominado em Inglês: American Standard Code for Information Interchange (em português: Código Padrão Americano para o Intercâmbio de Informação), ou seja, temos a sigla mundialmente conhecida como ASCII, onde o II não é o número 2 e sim Information Interchange.

Outra série de siglas que usamos para identificar o tipo de campo que faremos numa pesquisa de mercado também é usada sem muitas vezes sabermos o significado. As pesquisas podem ser CATI, CAPI, CAWI. Sabem o que são estas siglas? CATI- Computer Assisted Telephone Interviewing – são as pesquisas por telefone; CAPI - Computer Assisted Personal Interviewing – pesquisas realizadas com a ajuda de um computador, em geral em um local específico para isto, ou em um quiosque, etc; CAWI- Computer Assisted Web Interviewing – pesquisas via WEB.

Bem, poderia escrever um texto sem fim sobre siglas, mas vou terminar esclarecendo aqui uma metodologia da moda, o cálculo do famoso NPS. Muitos estão usando o acrônimo NPS para qualquer operação que desconte do percentual que deu notas 9 ou 10 para a avaliação de algum atributo, os que deram nota de 0 a 6. Atenção que o original NPS significa: Net Promoter Score. Traduzindo em miúdos, é um escore que nos dará uma ideia da intensidade com que estão promovendo nossa marca e por isso é calculado sobre uma pergunta de recomendação. Podemos ter uma pergunta como: Em uma escala de 0 a 10, o quanto você indicaria (ou recomendaria) nossa empresa para um amigo? Quem responder 9 ou 10, podemos considerar promotores da marca, os que ficam com 7 ou 8 são pessoas que indicam, mas com ressalvas, logo consideramos estes neutros e não entram no cálculo, enquanto os de nota 0 à 6 são os detratores, ou  melhor os que promovem negativamente a marca. Assim, NPS nada mais é que a diferença dos Promotores e detratores.

ASQV, Até Semana Que Vem! 

E cuidado com as Siglas!

Sérgio Baratojo

Ceo - Best Forecast

segunda-feira, 23 de março de 2015

O que aconteceu com as empresas de Pesquisa de Mercado em 2014?

Parecia que 2014 seria um ano maravilhoso para as empresas de Pesquisa de Mercado. Os mais desavisados ainda pensam que foi um ano fantástico para os institutos. Mas afinal, o que aconteceu?

O ano começou com muita correria, depois dos já tradicionais meses fracos Janeiro/fevereiro. O carnaval terminou e todas as empresas faziam orçamentos e planejamentos para estudos que pudessem ser executados antes da Copa do Mundo de Futebol. As manifestações mudaram um pouco nossa rotina e com o torneio da FIFA no Brasil as pesquisas de mercado pararam de vez. Mas a Copa não gerou estudos? A resposta é: não gerou projetos significantes, apenas pesquisas de eventos, satisfação com estádios, camarotes e coisas sem o peso de investimentos de Multinacionais.

Seguido da Copa, o Brasil se concentrou nas Eleições para Presidente. Opa, ai sim teremos pesquisas!?  Não, na verdade alguns poucos institutos trabalham com pesquisas eleitorais com volume significante. A Best Forecast ajuda, com ferramentas de pesquisa de marketing para coleta de dados e sistemas de análise e automação de relatórios, ao redor de 25 institutos de pesquisas, onde apenas 4 se aventuraram no ramo eleitoral. E as empresas de bens de consumo, indústrias multinacionais e serviços, não alimentaram suas áreas de inteligência com estudos? Não, reduziram as pesquisas para esperar o final das eleições. Com uma crise anunciada, reduziram drasticamente investimentos nesta área, trocando estudos mensais para trimestrais, onde faziam amostras com 2000 entrevistados, reduziram para 800, etc. Por termos sistemas de coleta de dados nestes institutos, notamos que de um modo geral houve uma redução de até 50% no número de entrevistas normalmente realizadas até novembro de cada ano.

O que restou para 2015? Além da esperança da retomada dos projetos de pesquisa de mercado, restou a certeza que a área deve se reinventar. Temos que buscar novas técnicas, ferramentas e análises que cativem as empresas, que apresentem respostas indispensáveis para qualquer momento do ano, que tragam a voz dos novos consumidores. A crise está ai, mas nada melhor que bons e eficientes estudos para otimizar ações em um ano difícil. Temos esperança que o executivo troque a frase: “estou sem tempo e dinheiro, conversaremos quando passar esta fase”, por:  “ vamos conversar para que eu possa ganhar tempo e dinheiro nesta fase”.  Que comece efetivamente 2015!

Sérgio Baratojo
Ceo - Best Forecast


Olá!

Caros leitores,

Queremos que todos sintam-se em casa e tirem algum proveito daquilo que iremos publicar.

Nosso desejo é que tenhamos assuntos interessantes, ligados ao nosso mercado, para discutir por aqui.

Se alguém quiser sugerir algum tema é só nos mandar um e-mail.

Comentem, compartilhem, participem como quiserem.

Em seguida iremos disponibilizar nosso primeiro texto, fiquem atentos.

Um abraço,